Fotos: Polyana Oliveira, Caroline Logatti e Renato Logatti
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Fotos do batismo da rede Filhos da Obediência na Videira
Fotos: Polyana Oliveira, Caroline Logatti e Renato Logatti
Fotos do Batismo da rede Filhos da Obediência na Videira
Fotos: Polyana Oliveira, Caroline Logatti e Renato Logatti
Inconstância ou Crescimento?
“O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos” (Tiago 1).
Muitas pessoas são instáveis, indecisas. Não têm alvos determinados nem sabem o que querem. A cada dia correm atrás de um propósito diferente. Aliás, propósito não é a melhor palavra nesse caso. Estão, hoje, em busca de algo que será esquecido amanhã. O inconstante não tem visão de futuro. Pensa apenas nas necessidades imediatas.
A inconstância pode ser observada em pequenas coisas, mas é muito prejudicial quando afeta aspectos importantes da vida, como as questões profissionais. Quantos jovens vivem na indefinição quanto à sua área de trabalho!
Sabemos que, em muitos casos, a situação fica difícil e o desempregado aceita a primeira oportunidade que aparece. Entretanto, é preciso que cada pessoa escolha uma profissão e procure se especializar nela. Não podemos fazer “de tudo um pouco”. O generalista pode acabar perdendo todas as oportunidades para os especialistas.
Viver mudando de emprego, com pouco tempo de permanência em cada um, pode ser também um problema. É preciso definir, escolher bem e permanecer. O resultado será o conhecimento, o domínio e o crescimento. A planta que vive sendo trocada de lugar, sem que possa criar raízes profundas, não produzirá frutos e poderá morrer antes do tempo.
A vida sentimental é outro setor em que a inconstância se manifesta, e isso caracteriza mais os homens do que as mulheres. É uma namorada aqui, outra ali, uma hoje, outra amanhã, e assim vai. No âmbito da espiritualidade, algumas pessoas são ecumênicas. Freqüentam a igreja, mas vão também ao centro espírita. Lêem a Bíblia e consultam o horóscopo. Quem coloca um pé no barco e mantém o outro em terra firme acaba caindo na água.
Na época de Elías, o povo de Israel queria servir a Deus e a Baal. Então, o profeta lhes disse: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o" (1Reis 18.21). Era preciso decidir. Em outro contexto, Josué também advertiu o povo com essas palavras: "Escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué 24.15).
Jesus deseja que sejamos seus seguidores, decididos e persistentes, a despeito das dificuldades. Ele disse aos seus discípulos: "Eu sou a videira; vós sois os ramos. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto" (João 15.5).
Concluímos que a inconstância é uma praga. Logo, podemos dizer que a perseverança e a estabilidade são positivas? Talvez. Sejamos decididos e perseverantes, mas a grande pergunta é: perseverantes em quê e por quanto tempo?
Teimosia
Muitos são perseverantes na prática do mal. Percebemos isso nas palavras de Paulo: "Permaneceremos no pecado para que a graça abunde? De modo nenhum" (Romanos 6.1-2). O apóstolo não permaneceria no pecado, mas muitos permanecem. Quantas pessoas são teimosas como um burro empacado! Não ouvem conselhos nem aceitam advertências. Enquanto não se arrebentam, não aprendem.
Salomão escreveu: "Não te apresses a sair da presença do rei, nem persistas em alguma coisa má" (Eclesiastes 8.3). Nesse caso, a perseverança torna-se negativa. Desistir é o melhor a se fazer. Arrepender-se do mal não é sinal de fraqueza, mas de crescimento.
Paralisia
Há um tipo de perseverança que consiste na permanência em um lugar bom, na prática do bem, mas até isto pode ser prejudicial. É a insistência em coisas boas, porém medíocres ou primárias.
O bebê não pode ficar para sempre no útero. E, depois que nasce, não pode parar em nenhum estágio do seu desenvolvimento. Na vida profissional, passar 40 anos no mesmo emprego pode ser excelente ou péssimo. Depende do emprego. Se o indivíduo passou sua vida em uma posição, quando poderia ter galgado outras melhores, sua perseverança pode ter sido defeito e não qualidade. Antes de subir ao céu, Jesus disse aos discípulos: "Permanecei, pois, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24.49).
No primeiro momento, eles não deveriam ausentar-se da cidade. Entretanto, não poderiam viver lá para sempre. O limite entre uma e outra atitude encontra-se na palavra "até". Quando o dom se manifestasse, este seria o sinal de que um trabalho maior poderia e precisaria ser feito. Era preciso avançar, crescer, progredir. Nós também não podemos parar, seja na vida material ou espiritual.
Inconstância é ruim e perseverança nem sempre é boa. Afinal, qual será o procedimento ideal? Não podemos criar uma regra. Cada situação deverá ser analisada sob oração e com a sabedoria que vem de Deus, de modo que possamos identificar o nosso “até”. Como os israelitas no deserto que, vendo a nuvem se erguer, desmontavam o acampamento para seguirem em sua jornada, possamos ser sensíveis ao mover do Espírito, não ficando para trás.
Cresçamos, alargando as nossas fronteiras, sabendo, porém, que alguns compromissos devem ser irrevogáveis. Muitas coisas podem e precisam mudar em nossas vidas, mas o essencial deve permanecer, de acordo com os princípios estabelecidos pela palavra de Deus. Mudamos os passos, mas mantemos o rumo.
O inconstante é um viajante sem direção. O negligente e o conformado ficam parados no meio do caminho certo.
Pedimos ao Senhor que nos oriente e ajude em nossa caminhada, de modo que não a transformemos em estacionamento.
Que a nossa viagem não acabe numa estação qualquer no meio da estrada. Prossigamos para o alvo. Não podemos parar de crescer, enquanto não alcançarmos a perfeita varonilidade, conforme a estatura de Cristo.
“Para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina,
pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4.14-15).
(Fonte: Palavra de Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia retirada do site www. Lagoinha.com)
Muitas pessoas são instáveis, indecisas. Não têm alvos determinados nem sabem o que querem. A cada dia correm atrás de um propósito diferente. Aliás, propósito não é a melhor palavra nesse caso. Estão, hoje, em busca de algo que será esquecido amanhã. O inconstante não tem visão de futuro. Pensa apenas nas necessidades imediatas.
A inconstância pode ser observada em pequenas coisas, mas é muito prejudicial quando afeta aspectos importantes da vida, como as questões profissionais. Quantos jovens vivem na indefinição quanto à sua área de trabalho!
Sabemos que, em muitos casos, a situação fica difícil e o desempregado aceita a primeira oportunidade que aparece. Entretanto, é preciso que cada pessoa escolha uma profissão e procure se especializar nela. Não podemos fazer “de tudo um pouco”. O generalista pode acabar perdendo todas as oportunidades para os especialistas.
Viver mudando de emprego, com pouco tempo de permanência em cada um, pode ser também um problema. É preciso definir, escolher bem e permanecer. O resultado será o conhecimento, o domínio e o crescimento. A planta que vive sendo trocada de lugar, sem que possa criar raízes profundas, não produzirá frutos e poderá morrer antes do tempo.
A vida sentimental é outro setor em que a inconstância se manifesta, e isso caracteriza mais os homens do que as mulheres. É uma namorada aqui, outra ali, uma hoje, outra amanhã, e assim vai. No âmbito da espiritualidade, algumas pessoas são ecumênicas. Freqüentam a igreja, mas vão também ao centro espírita. Lêem a Bíblia e consultam o horóscopo. Quem coloca um pé no barco e mantém o outro em terra firme acaba caindo na água.
Na época de Elías, o povo de Israel queria servir a Deus e a Baal. Então, o profeta lhes disse: "Até quando coxeareis entre dois pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-o; mas se Baal, segui-o" (1Reis 18.21). Era preciso decidir. Em outro contexto, Josué também advertiu o povo com essas palavras: "Escolhei hoje a quem haveis de servir; se aos deuses a quem serviram vossos pais, que estavam além do rio, ou aos deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor" (Josué 24.15).
Jesus deseja que sejamos seus seguidores, decididos e persistentes, a despeito das dificuldades. Ele disse aos seus discípulos: "Eu sou a videira; vós sois os ramos. Quem permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto" (João 15.5).
Concluímos que a inconstância é uma praga. Logo, podemos dizer que a perseverança e a estabilidade são positivas? Talvez. Sejamos decididos e perseverantes, mas a grande pergunta é: perseverantes em quê e por quanto tempo?
Teimosia
Muitos são perseverantes na prática do mal. Percebemos isso nas palavras de Paulo: "Permaneceremos no pecado para que a graça abunde? De modo nenhum" (Romanos 6.1-2). O apóstolo não permaneceria no pecado, mas muitos permanecem. Quantas pessoas são teimosas como um burro empacado! Não ouvem conselhos nem aceitam advertências. Enquanto não se arrebentam, não aprendem.
Salomão escreveu: "Não te apresses a sair da presença do rei, nem persistas em alguma coisa má" (Eclesiastes 8.3). Nesse caso, a perseverança torna-se negativa. Desistir é o melhor a se fazer. Arrepender-se do mal não é sinal de fraqueza, mas de crescimento.
Paralisia
Há um tipo de perseverança que consiste na permanência em um lugar bom, na prática do bem, mas até isto pode ser prejudicial. É a insistência em coisas boas, porém medíocres ou primárias.
O bebê não pode ficar para sempre no útero. E, depois que nasce, não pode parar em nenhum estágio do seu desenvolvimento. Na vida profissional, passar 40 anos no mesmo emprego pode ser excelente ou péssimo. Depende do emprego. Se o indivíduo passou sua vida em uma posição, quando poderia ter galgado outras melhores, sua perseverança pode ter sido defeito e não qualidade. Antes de subir ao céu, Jesus disse aos discípulos: "Permanecei, pois, na cidade de Jerusalém, até que do alto sejais revestidos de poder” (Lucas 24.49).
No primeiro momento, eles não deveriam ausentar-se da cidade. Entretanto, não poderiam viver lá para sempre. O limite entre uma e outra atitude encontra-se na palavra "até". Quando o dom se manifestasse, este seria o sinal de que um trabalho maior poderia e precisaria ser feito. Era preciso avançar, crescer, progredir. Nós também não podemos parar, seja na vida material ou espiritual.
Inconstância é ruim e perseverança nem sempre é boa. Afinal, qual será o procedimento ideal? Não podemos criar uma regra. Cada situação deverá ser analisada sob oração e com a sabedoria que vem de Deus, de modo que possamos identificar o nosso “até”. Como os israelitas no deserto que, vendo a nuvem se erguer, desmontavam o acampamento para seguirem em sua jornada, possamos ser sensíveis ao mover do Espírito, não ficando para trás.
Cresçamos, alargando as nossas fronteiras, sabendo, porém, que alguns compromissos devem ser irrevogáveis. Muitas coisas podem e precisam mudar em nossas vidas, mas o essencial deve permanecer, de acordo com os princípios estabelecidos pela palavra de Deus. Mudamos os passos, mas mantemos o rumo.
O inconstante é um viajante sem direção. O negligente e o conformado ficam parados no meio do caminho certo.
Pedimos ao Senhor que nos oriente e ajude em nossa caminhada, de modo que não a transformemos em estacionamento.
Que a nossa viagem não acabe numa estação qualquer no meio da estrada. Prossigamos para o alvo. Não podemos parar de crescer, enquanto não alcançarmos a perfeita varonilidade, conforme a estatura de Cristo.
“Para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina,
pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo” (Efésios 4.14-15).
(Fonte: Palavra de Anísio Renato de Andrade – Bacharel em Teologia retirada do site www. Lagoinha.com)
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Eu e minha boca grande
Palavra profética não é uma moda gospel e nem profecias (ou profetadas) que vemos e ouvimos por aí. Se há algo que devemos ter muito cuidado é com o nosso falar. Pensar antes de falar.
Alguém muito sábio disse que se temos dois ouvidos e uma boca é para ouvir mais e falar menos (às vezes precisamos observar o óbvio). Conheço uma pessoa que passa o dia todo reclamando. A pessoa tem de tudo e ainda reclama. A pessoa tem saúde, dinheiro, família e continua reclamando. Claro, essa pessoa não tem Jesus.
Conheço outro que, em tom de “brincadeira”, também reclama que falta isso ou aquilo. Que se tivesse mais dinheiro, mais saúde, mais amigos ou mais alguma coisa, seria mais feliz, mais “próspero”, mais abençoado. Este, conhece Jesus, mas, não se contenta com o que tem. Na rodinha de amigos podemos observar o que há dentro do coração de cada um pois a boca fala do que o coração está cheio (Mt 15.18).
Se meu coração tem gratidão, vai liberar palavras de gratidão, de benção: “Vai dar certo”, “vou conseguir”, “sou uma benção”, “sou um vencedor”, “Deus está à minha frente e por isso tenho vitória”. Se em meu coração murmuro, então liberarei palavras de maldição: “Isto nunca vai dar certo”, “isso é um problema”, “você é um burro”, “você é um incompetente”, e por aí vai.
A palavra liberada no mundo espiritual tem um poder sobrenatural que desconhecemos. A diferença do que conhece a Jesus e o do que não o conhece é bem simples: aquele que conhece a verdade será liberto (Jo 8.32), entretanto, ambos colherão daquilo que estão plantando; mesmo que a colheita seja em palavras. Não foi à toa que Joyce Meyer, inspirada pelo Espírito Santo, escreveu: “Eu e minha boca grande”. A grande verdade é que ninguém gosta de pessoas negativas, pessimistas. Se ao meu lado tenho um pessimista e um otimista, obviamente me aproximarei do otimista porque se não estou bem, poderei ficar. Se já estou bem, ficarei melhor ainda. Imagine se eu não estiver bem e ficar próxima a uma pessoa pessimista. Misericórdia! E o pior, é que há muitos pessimistas dentro das nossas igrejas.
São pessoas de Deus, mas que talvez estejam cegas espiritualmente e necessitam de um colírio do Senhor para enxergarem o poder que há nas palavras que liberam. Há muitos crentes que são vítimas das suas próprias palavras. Precisam ser libertos das palavras de maldição que liberaram, mas que não percebem ou nunca perceberam.
No bairro do Jaraguá, em São Paulo, há décadas, iniciou-se uma obra de viaduto, mas foi paralisada. Muitos (inclusive crentes) acabavam amaldiçoando aquela obra e o próprio bairro. Quando tomei conhecimento de que, como Igreja, devo abençoar a minha terra, comecei a abençoar aquele “toco” de viaduto.
Sempre que passava lá eu falava: “Senhor abençoe este viaduto em nome de Jesus”. Tenho certeza que muitos servos de Deus fizeram isso e hoje, glória a Deus, a segunda via do viaduto está em fase final. Um lado já funciona para alegria da população e o outro, muito em breve, será liberado.
Hoje, quando passo por lá peço ao Senhor que abençoe a todos os homens que trabalham dia e noite naquela obra. Para mim, isso não tem nada a ver com a prefeitura, pois há mais de 10 anos a obra estava parada, mas sim com a palavra profética que liberamos sobre aquele lugar. Glória a Deus!
Você já parou para pensar porque existe a luz? Porque Deus disse: ”Haja luz”, e houve luz porque uma ordem de comando foi dada por Ele, e assim, a luz passou a existir. Como Igreja, temos a obrigação de usar nossa boca profética para, trazer à luz aquilo que ainda não existe para abençoar nosso irmão, nossa cidade, nosso trabalho e não amaldiçoar; para isso, existe o diabo e seus anjos que veio para roubar, matar e destruir. Se somos filhos da luz, vamos agir como tais.
Se ao final do dia colocássemos numa balança todas as palavras que liberamos, o que mais pesaria: palavras de benção ou de maldição? Quantas palavras, por exemplo, você liberou hoje: mais benção ou mais maldição?
(Fonte: texto de Jaqueline Santos Sales e foto retirado do site www.lagoinha.com)
Alguém muito sábio disse que se temos dois ouvidos e uma boca é para ouvir mais e falar menos (às vezes precisamos observar o óbvio). Conheço uma pessoa que passa o dia todo reclamando. A pessoa tem de tudo e ainda reclama. A pessoa tem saúde, dinheiro, família e continua reclamando. Claro, essa pessoa não tem Jesus.
Conheço outro que, em tom de “brincadeira”, também reclama que falta isso ou aquilo. Que se tivesse mais dinheiro, mais saúde, mais amigos ou mais alguma coisa, seria mais feliz, mais “próspero”, mais abençoado. Este, conhece Jesus, mas, não se contenta com o que tem. Na rodinha de amigos podemos observar o que há dentro do coração de cada um pois a boca fala do que o coração está cheio (Mt 15.18).
Se meu coração tem gratidão, vai liberar palavras de gratidão, de benção: “Vai dar certo”, “vou conseguir”, “sou uma benção”, “sou um vencedor”, “Deus está à minha frente e por isso tenho vitória”. Se em meu coração murmuro, então liberarei palavras de maldição: “Isto nunca vai dar certo”, “isso é um problema”, “você é um burro”, “você é um incompetente”, e por aí vai.
A palavra liberada no mundo espiritual tem um poder sobrenatural que desconhecemos. A diferença do que conhece a Jesus e o do que não o conhece é bem simples: aquele que conhece a verdade será liberto (Jo 8.32), entretanto, ambos colherão daquilo que estão plantando; mesmo que a colheita seja em palavras. Não foi à toa que Joyce Meyer, inspirada pelo Espírito Santo, escreveu: “Eu e minha boca grande”. A grande verdade é que ninguém gosta de pessoas negativas, pessimistas. Se ao meu lado tenho um pessimista e um otimista, obviamente me aproximarei do otimista porque se não estou bem, poderei ficar. Se já estou bem, ficarei melhor ainda. Imagine se eu não estiver bem e ficar próxima a uma pessoa pessimista. Misericórdia! E o pior, é que há muitos pessimistas dentro das nossas igrejas.
São pessoas de Deus, mas que talvez estejam cegas espiritualmente e necessitam de um colírio do Senhor para enxergarem o poder que há nas palavras que liberam. Há muitos crentes que são vítimas das suas próprias palavras. Precisam ser libertos das palavras de maldição que liberaram, mas que não percebem ou nunca perceberam.
No bairro do Jaraguá, em São Paulo, há décadas, iniciou-se uma obra de viaduto, mas foi paralisada. Muitos (inclusive crentes) acabavam amaldiçoando aquela obra e o próprio bairro. Quando tomei conhecimento de que, como Igreja, devo abençoar a minha terra, comecei a abençoar aquele “toco” de viaduto.
Sempre que passava lá eu falava: “Senhor abençoe este viaduto em nome de Jesus”. Tenho certeza que muitos servos de Deus fizeram isso e hoje, glória a Deus, a segunda via do viaduto está em fase final. Um lado já funciona para alegria da população e o outro, muito em breve, será liberado.
Hoje, quando passo por lá peço ao Senhor que abençoe a todos os homens que trabalham dia e noite naquela obra. Para mim, isso não tem nada a ver com a prefeitura, pois há mais de 10 anos a obra estava parada, mas sim com a palavra profética que liberamos sobre aquele lugar. Glória a Deus!
Você já parou para pensar porque existe a luz? Porque Deus disse: ”Haja luz”, e houve luz porque uma ordem de comando foi dada por Ele, e assim, a luz passou a existir. Como Igreja, temos a obrigação de usar nossa boca profética para, trazer à luz aquilo que ainda não existe para abençoar nosso irmão, nossa cidade, nosso trabalho e não amaldiçoar; para isso, existe o diabo e seus anjos que veio para roubar, matar e destruir. Se somos filhos da luz, vamos agir como tais.
Se ao final do dia colocássemos numa balança todas as palavras que liberamos, o que mais pesaria: palavras de benção ou de maldição? Quantas palavras, por exemplo, você liberou hoje: mais benção ou mais maldição?
(Fonte: texto de Jaqueline Santos Sales e foto retirado do site www.lagoinha.com)
Videira de Goiânia promove Conferência Internacional para Pastores e Líderes em dezembro
De 1° a 4 de dezembro a Videira promove no prédio do Bueno, a Conferência Internacional para Pastores e Líderes 2009. O tema a ser abordado este ano é “Célula: O embrião para grandes igrejas”. O objetivo do evento é compartilhar a palavra, a unção de crescimento, plantação de igrejas e missões internacionais, atingindo por fim, tanto os líderes quanto discipuladores e pastores de todo país.
Os preletores do evento serão os pastores: Aluízio A. Silva (Goiânia), Marcelo Almeida (USA), Abe Huber (Fortaleza) e Sritawong Phitsanunart (Tailândia). A abertura está programada para acontecer no dia 1°, às 19h30min. Nos dias 2 e 3 , às 17h, acontecerão os Workshops com temas diferenciados e no dia 4, às 13h o encerramento.
O valor de investimento para esse encontro é de R$ 75 (setenta e cinco reais) para membros de outras igrejas. Para pastores e líderes da VIMHA (Videira e Ministérios Associados) o valor é de R$ 50 (cinqüenta reais). Já para líderes, discipuladores e pastores da Videira de Goiânia, o valor promocional é de R$ 20 (vinte reais). Os alunos do Curso Pastoral Telepresencial e da Escola de Ministério têm entrada livre, se estiverem com suas mensalidades em dias.
A inscrição garante ao conferencista um kit com um livro “21 Dias na vida de um discípulo”, uma sacola personalizada e uma camiseta. De acordo com o site da Videira, é importante que toda a igreja esteja unida, participando deste desafio, na conquista desta geração, rumo às 1000 (mil) igrejas até o ano de 2020. Mais informações nas secretarias da Videira, em ambos os prédios ou pelos telefones (62) 3251-0505 (Bueno) e (62) 3250-8900 (Praça da Bíblia). Não fique de fora deste mover! Participe!
Os preletores do evento serão os pastores: Aluízio A. Silva (Goiânia), Marcelo Almeida (USA), Abe Huber (Fortaleza) e Sritawong Phitsanunart (Tailândia). A abertura está programada para acontecer no dia 1°, às 19h30min. Nos dias 2 e 3 , às 17h, acontecerão os Workshops com temas diferenciados e no dia 4, às 13h o encerramento.
O valor de investimento para esse encontro é de R$ 75 (setenta e cinco reais) para membros de outras igrejas. Para pastores e líderes da VIMHA (Videira e Ministérios Associados) o valor é de R$ 50 (cinqüenta reais). Já para líderes, discipuladores e pastores da Videira de Goiânia, o valor promocional é de R$ 20 (vinte reais). Os alunos do Curso Pastoral Telepresencial e da Escola de Ministério têm entrada livre, se estiverem com suas mensalidades em dias.
A inscrição garante ao conferencista um kit com um livro “21 Dias na vida de um discípulo”, uma sacola personalizada e uma camiseta. De acordo com o site da Videira, é importante que toda a igreja esteja unida, participando deste desafio, na conquista desta geração, rumo às 1000 (mil) igrejas até o ano de 2020. Mais informações nas secretarias da Videira, em ambos os prédios ou pelos telefones (62) 3251-0505 (Bueno) e (62) 3250-8900 (Praça da Bíblia). Não fique de fora deste mover! Participe!
Polyana Oliveira
Foto: Videira
COMUNICADO: Aprovado dia do evangélico em Goiânia
Os vereadores aprovaram no último dia 12, na Câmara Municipal de Goiânia, em segunda votação, o projeto de lei do vereador Djalma Araújo (PT) que cria o dia municipal do evangélico. De acordo com o projeto, a data deve ser comemorada em 31 de outubro, dia em que, foram instituídas as 95 (noventa e cinco) teses de Martinho Lutero em 1951.
A data representa o marco inicial e decisivo da Reforma Protestante e deve constar no calendário oficial do município de Goiânia, como Dia Municipal do Evangélico, mas não será usufruída como feriado.
O dia do evangélico não será considerado como feriado na capital. Somente constará no calendário oficial do município. A proposta inicial do vereador previa a instituição do feriado, mas discussões feitas com autoridades do segmento e os próprios vereadores fizeram com que Djalma acrescentasse uma emenda retirando-o do projeto.
Segundo o parlamentar, pesquisas revelam que nos últimos anos a quantidade de templos evangélicos existentes em Goiânia dobrou em comparação com as igrejas católicas, que não chegam a 600 unidades. O vereador explica que os evangélicos realizam significativo trabalho de ação social por meio de entidades espalhadas por todo o Brasil. “São milhares de cidadãos livres do álcool, das drogas e da criminalidade”, lembra o vereador.
Para Djalma a aprovação do dia dos evangélicos é uma forma de homenageá-los e agradecê-los por todos os serviços sociais prestados a sociedade. “Um dia para reverenciar seu credo, sua fé com a liberdade garantida pela Constituição Federal”, diz o parlamentar. O vereador lembra ainda que Goiânia era uma das poucas capitais que não possuía dia para homenagear os evangélicos.
(Fonte: site da Câmara Municipal de Goiânia)
A data representa o marco inicial e decisivo da Reforma Protestante e deve constar no calendário oficial do município de Goiânia, como Dia Municipal do Evangélico, mas não será usufruída como feriado.
O dia do evangélico não será considerado como feriado na capital. Somente constará no calendário oficial do município. A proposta inicial do vereador previa a instituição do feriado, mas discussões feitas com autoridades do segmento e os próprios vereadores fizeram com que Djalma acrescentasse uma emenda retirando-o do projeto.
Segundo o parlamentar, pesquisas revelam que nos últimos anos a quantidade de templos evangélicos existentes em Goiânia dobrou em comparação com as igrejas católicas, que não chegam a 600 unidades. O vereador explica que os evangélicos realizam significativo trabalho de ação social por meio de entidades espalhadas por todo o Brasil. “São milhares de cidadãos livres do álcool, das drogas e da criminalidade”, lembra o vereador.
Para Djalma a aprovação do dia dos evangélicos é uma forma de homenageá-los e agradecê-los por todos os serviços sociais prestados a sociedade. “Um dia para reverenciar seu credo, sua fé com a liberdade garantida pela Constituição Federal”, diz o parlamentar. O vereador lembra ainda que Goiânia era uma das poucas capitais que não possuía dia para homenagear os evangélicos.
(Fonte: site da Câmara Municipal de Goiânia)
Kids Day: um dia especial para crianças da Videira
No dia 29 de novembro, último domingo do mês, as redes Radicais Kids promovem para crianças de 4 a 9 anos o Kids Day. O evento trata-se de um dia especial que acontecerá durante o culto de crianças nos dois prédios da Videira (Bueno e Praça da Bíblia) para celebrar o encerramento do Projeto MT 28.O projeto, que deu inicio no mês de agosto, tinha como objetivo formar a nova geração, em líderes segundo o coração de Deus. O Projeto MT 28 acontecia nas células e nos cultos. Nesse período, crianças e juvenis ministravam a palavra de Deus, o versículo e o louvor com ousadia e intrepidez.
Para comemorar o sucesso do projeto, as redes de crianças da Videira irão realizar o Kids Day, uma festa para todas aquelas crianças que participaram e se envolveram de alguma maneira no projeto. O evento acontecerá das 16h30min às 20h, no prédio da Praça da Bíblia e das 9h às 12h30min no Bueno.
Traga suas crianças para participarem deste dia especial, no qual desfrutarão de muito louvor, palavra de Deus, apresentações, lazer, pipoca, algodão doce e sorteios de brindes. Os responsáveis não precisam efetuar inscrição, basta traze-los no dia e horário estipulado. Não deixe seu filho de fora dessa!
Polyana Oliveira
Logomarca: Videira
terça-feira, 10 de novembro de 2009
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